Notebook possui configurações robustas e custa R$ 4.499 na loja oficial da Lenovo.
O mercado de notebook já não está tão aquecimento como há anos atrás, quando os consumidores ao invés de comprar tablets e smartphones, acabavam optando por comprar notebooks, principalmente aqueles que precisavam de algo portátil para o trabalho e para os estudos. Porém, é claro que o mercado de Notebooks segue com novidades, entre elas está o Lenovo Z40.
O dispositivo da Lenovo conta com boas configurações, sendo que o grande foco é nos usuários que querem usam o notebook para tarefas que exigem mais do dispositivo em questões de hardware. O aparelho conta com o Windows 10 Home e cumpre com o seu dever de acordo com o que promete.
O dispositivo conta com a versão Home do Windows 10 ou 8.1, além de 16GB de RAM e duas opções tanto de processador como de placa de vídeo dedicada: Intel Core i7 de 4ª Geração ou o Intel Core i5 junto da NVIDIA GeForce 820M 2GB ou a versão 840M também com 2GB, dedicada como placa de vídeo. Sua tela conta com 14 polegadas Full HD e o aparelho possui 1TB de memória, mais do que necessário para você poder guardar suas informações mais importantes no Notebook da Lenovo.
Já a bateria também não decepciona, já que conta com 41Wh em 4 células, porém, é bem pesado, já que conta com 2,1 Kg, bem pesado para se levar em uma mochila por exemplo. O notebook conta com várias entradas USB, além de HDMI, USB 3.0 e 2.0, RJ-45, VGA e leitor de cartões SD e MMC.
O produto de fato possui excelente configurações e deve agradar muito os usuários que optarem pelo produto da Lenovo, que está de acordo com o que há de mais moderno no mercado, talvez falhando apenas por ser um dispositivo pesado, o que dificulta na mobilidade para aqueles que vão precisar levar o dispositivo em vários lugares.
Ele pode ser encontrado na loja da Lenovo, online, por R$ 4.499, podendo ser encontrado ainda em outras lojas que não a da fabricante por preços próximos dos R$ 4.000 na versão mais completa e perto dos R$ 3.000 na mais simples, aqui no Brasil.
Por João Trajano
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