A novidade concorre diretamente com a Amazon, atual líder no segmento, e promete revolucionar o mercado
O Google é uma das maiores empresas do mundo e, como toda boa empresa, sempre está em busca de inovações e melhorias em seus serviços. E para aqueles que já estão acostumados com os serviços prestados pelo Google, saibam que a empresa anunciou nesta quarta-feira, 11 de março, o seu mais novo serviço de armazenamento.Trata-se de um serviço de armazenamento na nuvem que é bastante acessível, pois custa nada menos que US$ 0,01 por gigabyte a cada mês. Confira mais detalhes sobre a nova ferramenta na continuação desta matéria.
O novo serviço tem o nome de Google Cloud Storage Nearline. Vale ressaltar que este serviço promete ser bastante eficiente e tem a missão de agradar milhões e milhões de usuários em todo o mundo. Segundo os desenvolvedores do serviço, o mesmo é capaz de oferecer acessos aos dados dos usuários em apenas três segundos, em alguns casos menos que isso.
Um dos principais objetivos quanto ao lançamento deste serviço é competir diretamente com a líder do seguimento, a Amazon.
Para aqueles que ainda não conhecem o novo serviço do Google, saibam que o mesmo é extremamente indicado para o armazenamento de dados com grande duração, no entanto, pouco acessados pelos usuários. Dessa forma, você pode utilizar o Google Cloud Storage Nearline para armazenar fotos, vídeos ou documentos de empresas, por exemplo.
Além disso, o serviço também é uma grande indicação para usuários que necessitam armazenar os dados de seus clientes. A expectativa do Google é que este novo serviço revolucione o mercado de armazenamento na nuvem.
Apesar das grandes expectativas, o Google terá uma disputa acirrada com a Amazon, haja vista a mesma também dispor de um serviço que possui o mesmo preço: US$ 0,01 por gigabyte por mês.
Esse serviço é o Glacier e seu principal ponto fraco é o fato de o mesmo levar algumas horas para recuperar as informações armazenadas na nuvem. Segundo assim, o Glacier é um serviço destinado aos arquivos que são raramente acessados pelos seus usuários.
Por Bruno Henrique
Foto: divulgação
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