Como surgiu o primeiro vírus e antivírus no mundo da computação?

Em 1971 um programador de computadores – daqueles enormes computadores que você já deve ter ouvido falar e visto imagens e que serviam no início mais para uso militares, de cálculos e etc. – desenvolveu o primeiro vírus. Foi um teste de programação que deu certo. Ele entrava no sistema, dizia uma mensagem engraçada, tipo: Me pegue se conseguir – e seguia seu caminho para outro computador, exibindo a mesma mensagem. Foi um sucesso. Logo em seguida, no mesmo ano, um outro programador tentava desenvolver um programa que encontrasse essa mensagem e a deletava. Pronto. Haviam sido criados o vírus e o antivírus, nessa ordem.

E é nessa ordem que as coisas estão até hoje: o vírus sempre na frente e os antivírus sempre um bocadinho mais atrás. Sempre chegam atrasados, quando chegam. Existem, claro, empresas sérias dedicadas a combater essas infecções virtuais, que gastam muito tempo e dinheiro tentando impedir que suas fotos íntimas vazem na internet (caso tenha alguma, lógico). Mas não é tarefa fácil. Os produtores de vírus surgem a cada segundo e produzem vírus cada vez mais letais, capaz de destruir tudo na sua máquina, além de roubar senhas e dados que você não quer compartilhar com ninguém.

Um bom antivírus no mercado é o McAfee. Produzido pela empresa de mesmo nome ele foi criado por John McAfee, uma figura no mínimo excêntrica. Após a fama e fortuna pelo antivírus, passou a viver isoladamente em uma ilha cercada de drogas e dançarinas, além de armas e guerrilheiros. A história de sua vida vai virar filme. Deve valer a pena assistir.

Outros antivírus também são bons. O segredo de um antivírus se resume ao seu banco de dados. Quanto maior e mais utilizado melhor. Como assim? Simples, o banco de dados de um antivírus são linhas de códigos com os tipos de vírus existentes na rede. Quantos mais vírus ele é capaz de reconhecer, melhor para o seu computador ou dispositivo, e melhor para sua segurança virtual.

Por Luciana Viturino

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Foto: Divulgação


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