Quando lançados, foram uma febre como poucas vistas no mundo tecnológico nos últimos tempos. Todos queriam um tablet. Ficar batendo os dedos numa tela de vidro e ela abrir vídeos, músicas, internet e jogos era sensacional.
Os primeiros tablets tinham preços muito altos e, então, pouco acessíveis. Em pouco tempo a China, como de costume, chegou no pedaço e fez todos os concorrentes reverem seus preços. Milhões de tablets foram vendidos, mas, como eu sempre digo em relação à área de tecnologia: temos sempre que esperar 365 dias para dar um "ok" positivo para qualquer coisa.
Digo um ano porque é o tempo suficiente para os circuitos existentes dentro de qualquer engenhoca mostrar se são confiáveis ou não. Enfim, o tablet mostrou-se eficiente para algumas funções e horrendo para outras.
Para jogar é bom. Mexer noFacebook, abrir um e-mail, ver algumas fotos. E pronto. Serve pra isso. Qualquer função a mais no aparelho faz ele ficar lento, travar e até desligar. Está certo que existem muitos modelos, marcas e configurações de tablets, mas os testes apontam para os mais vendidos. Claro que qualquer aparelho top de linha tende a apresentar menos defeitos.
Os melhores equipamentos disponíveis no mercado, que valem a pena o investimento, são os da empresa chinesa Huawei, que têm tela de 7 polegadas e trazem as seguintes configurações de hardware: processador quad-core Hisilicon Kirin 910, GPU Mali-450MP4, 2 GB de RAM e 16 GBde espaço de armazenamento.
O tablete da gigante Amazon conta com processador Qualcomm Snapdragon 800, GPU Adreno 330 e 2 GB de RAM. Há versões com 16 GB, 32 GB e 64 GB disponíveis para o consumidor.
E o melhor tablet, na opinião de especialistas e consumidores, é o Galaxy Tab S, da Samsung, com tela de 8,4 polegadas. O produto já está disponível nas lojas brasileiras e tem preço sugerido de R$ 1.800,00.
Segundo testes realizados no aparelho, ele responde bem a todos os quesitos e vale a aquisição.
Por Luciana Viturino
Foto: divulgação
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