Hoje os consumidores têm muitas opções quando falamos de tecnologia. A regra de sempre é avaliar o que se precisa e não cair na tentação de comprar por impulso, ou porque é um lançamento imperdível e todo mundo já tem um. Fazer isso é cair nas armadilhas, especialmente criadas para pegar você, consumidor desavisado.
A aquisição de um computador deve ser avaliada como a compra de qualquer outra coisa. Merece uma atenção especial, porque quem compra um computador deposita nele muitas expectativas, seja de lazer ou trabalho.
Comprar um desktop – computador de mesa – ainda é uma excelente opção, principalmente se o usuário sabe exatamente o que é um e para qual finalidade vai utiliza-lo. Um PC, como é mais conhecido, é o pai de tudo que vemos por ai.
Dentro de seu gabinete, existem as mesmas peças que dentro de um notebook, ultrabook, smartphone, claro que guardada as devidas proporções de tamanho. As configurações desses PC’s, quando personalizadas, são máquinas superpotentes, que deixam qualquer notebook no chinelo.
Aos viciados em games, pode montar um equipamento com sistema de refrigeração eficiente, com uma placa de vídeo robusta, com muita memória e um processador de ponta. A enorme vantagem disso tudo é que as peças podem ser facilmente trocadas quando apresentam defeito ou quando se deseja potencializar ainda mais o equipamento, fato que já fica dificultado quando o assunto é notebook e seus sucessores.
A desvantagem básica de um desktop é a locomoção. Precisam de um espaço fixo, pois podem ter monitores enormes, de tamanho de televisores. Toda mudança de local demanda um certo esforço. Por isso não é indicado para quem precisa carregar o computador para todo lado.
Mas, para quem trabalha em um lugar fixo, não tem opção melhor, pelo custo-benefício que apresenta diante das demais opções.
A manutenção, quando necessária sempre é mais barata e mais fácil de encontrar. E, com o preço que se paga em um notebook de ponta, você consegue montar uma máquina que com certeza, terá uma configuração top de linha por muito tempo.
Por Luciana Viturino
Foto: divulgação
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