No início do ano a NVIDIA surpreendeu o mercado com o lançamento da tecnologia Maxwell, que substituiu a tradicional Kepler, utilizada por anos.
Desde o lançamento da tecnologia Maxwell (no lugar das tradicionais Kepler), no início do ano, a NVIDIA não anunciava alguma novidade no mercado de placas de vídeo.
Com prováveis (e incríveis!) 3.200 núcleos gráficos, que são utilizados para acelerar o processamento das imagens, rumores nos indicam que a GeForce GTX 980 seja lançada no próximo evento da empresa, a ser realizado ainda em setembro.
A não produção da família 800 pode ser explicada graças ao lançamento de novos chips para notebook, baseados na nova tecnologia estrutural, a Maxwell. A ausência da família daria-se graças ao fato da empresa estar buscando uma alternativa aos nomes, destacando a qualidade superior da Maxwell. Como a série 800 nunca chegou a possuir nenhum produto para computadores, chips equivalentes com nomes distintos poderiam acabar confundindo o consumidor. Deste modo, "pular" uma família de produtos seria a forma mais viável de padronizar as versões para Notebook e PC.
Sobre a tecnologia Maxwell:
Introduzida no mercado de games no início deste ano, a tecnologia Maxwell conta com uma GPU de design mais estreito, além de não ser necessária a utilização de conectores de alimentações internos. Isso permite que os jogadores aumentem as resoluções para até 1080p sem sobrecarregar os componentes, o que exigiria uma descarga maior de energia elétrica e, consequentemente, o superaquecimento. Além disso, como a refrigeração necessária é bem menor, o componente é extremamente silencioso, sendo ideal para Home Teather PCs (HTPCs).
Outras vantagens da Maxwell são as possibilidades tecnológicas que elas proporcionaram. Tais placas contam com recursos como:
– ShadowPlay: permite com que os jogadores gravem seus movimentos e compartilhem diretamente em sites de jogos;
– G-SYNC: tecnologia de exibição de imagem que proporciona continuidade e um visual mais transparente;
– GameStream: maximização da performance quando em trânsito.
PorRodrigo Alves de Oliveira
Foto: Divulgação
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