Em ambientes acadêmicos o termo globalização é analisado tanto de maneira positiva como negativa. Na primeira concepção, acesso a serviços e produtos de outros países; na segunda ideia, problemas relacionados ao abafamento das individualidades de cada região em prol de um mundo cada vez mais conectado.
Um dos maiores representantes dessa situação é a internet. Assim como anteriormente descrito, para esta existem pontos bons e ruins, mas dificilmente os cidadãos deixam de usá-la. E se seguir a tendência é estar em consonância com o atual século, o Brasil tem procurado ampliar o acesso da população à rede.
De acordo com Paulo Bernardo, ministro das Comunicações, além de haver a implantação do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), há intenções de se melhorar a qualidade da internet disposta no Brasil com a utilização de cabos de fibra ótica – atualmente estão afixados em apenas algumas regiões.
Concordando com a opinião de especialistas de que a velocidade a ser oferecida pelo PNBL, de 512 kbps, é baixa para padrões de muitos países, Bernardo admite ser necessário muito mais, porém a tecnologia aparelhada pelas companhias privadas é restrita e cara.
Por Luiz Felipe T. Erdei
Fonte: Agência Brasil